terça-feira, 31 de março de 2015

Promoção do dia 1º de Abril

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sábado, 28 de março de 2015

Aplicativo substitui agenda de papel na comunicação entre pais e escola



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Aplicativo substitui agenda de papel na comunicação entre pais e escola

Criada pela Pertoo em 2014, ferramenta está presente em 20 instituições de ensino e reúne 40 mil responsáveis de alunos

Por Adriana Fonseca - 16/03/2015
educacao_redes_promissoras (Foto: Shutterstock)
A tradicional agenda de papel, um clássico meio de comunicação entre pais de alunos e professores, virou passado em algumas escolas ao ser substituída por aplicativos que fazem a mesma função.
Uma das empresas que leva essa modernidade aos colégios é a Pertoo. Com o aplicativo da startup mineira, a instituição de ensino compartilha todos os seus comunicados gerais e anotações específicas do aluno na plataforma. As famílias, por sua vez, interagem com a escola também através da ferramenta.
Fundada em 2014 por Sávio Grossi, CEO, e Bruno Grossi, diretor de tecnologia, a Pertoo já disponibiliza seu aplicativo em 20 escolas. Dessa forma, cerca de 40 mil pais têm acesso à ferramenta. A meta é encerrar 2015 com 100 colégios atendidos e 90 mil pais usando a plataforma.
“A ideia de criar o aplicativo foi uma combinação de oportunidade com necessidade”, diz Savio. “Nós, fundadores, além de envolvimento prévio no meio educacional [Savio trabalha com projetos de tecnologia de educação e Bruno tem professores na família], somos também pais engajados na formação de nossos filhos e percebemos o quanto as escolas não dispunham de uma ferramenta simples e segura para que os educadores pudessem estar conectados aos pais de alunos.”
Criada inicialmente com recursos próprios, a Pertoo foi selecionada pelo SEED, programa de incentivo à inovação do governo de Minas Gerais, e recebeu um aporte de fundos de investimento e investidores-anjo em janeiro. Savio prefere não divulgar os valores.

FGV oferece cursos gratuitos na web para empreendedores


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FGV oferece cursos gratuitos na web para empreendedores

As aulas ocorrem em formato de vídeo e são uma boa oportunidade de melhorar o currículo

Da Redação - 25/03/2015
diploma; educacao; cursos; capacitação; universidade; faculdade (Foto: ThinkStock)
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) está oferecendo dez cursos gratuitos por meio de sua plataforma online. As aulas digitais têm como objetivo preparar os alunos em diversos temas.
Para se inscrever nos cursos, é preciso apenas fazer um cadastro no site da FGV Online.
Alguns dos cursos têm foco nos empreendedores. Os empreendedores, por exemplo, podem estudar sobre aulas de “Como fazer investimentos” e “Recursos Humanos”.
Confira, abaixo, a lista completa dos cursos online da instituição:

O governo não pode atrapalhar o dia a dia do micro e pequeno empresário

“O governo não pode atrapalhar o dia a dia do micro e pequeno empresário”

Para o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, é preciso diminuir a burocracia enfrentada pelos empreendedores

Por Fabiana Pires, de Brasília - 25/03/2015
O secretário destacou a importância do programa Bem Mais Simples, que terá como objetivo a diminuição da burocracia para as pequenas empresas (Foto: Divulgação)
O ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, foi um dos oradores do MPE Brasil, evento que premiou 10 empresas por suas boas práticas de gestão em Brasília, nesta quarta-feira (25/3). Durante sua fala, que durou cerca de 10 minutos, o ministro falou sobre a importância do apoio do governo ao pequeno e médio empresário, principalmente em tempos incertos sobre a economia do país. “Cerca de 95% das empresas brasileiras são pequenas e médias. Mesmo assim, todas as políticas são para as grandes”, afirmou ao público.
Em entrevista à Pequenas Empresas & Grandes Negócios, Afif falou sobre os programas do governo que devem facilitar o dia a dia do empreendedor e também sobre sua visão do cenário econômico brasileiro.
O evento deste ano foi marcado por muitos comentários a respeito das incertezas econômicas para o país. Como o senhor vê o cenário e quais são suas projeções?
Mesmo num cenário adverso, o segmento [de pequenas e médias empresas] tem crescido. O que não pode faltar é o oxigênio. O aspecto do crédito deve ser olhado muito de perto pelo governo, principalmente em um ano de travessia. Até porque o pequeno empresário é massacrado muitas vezes com a substituição tributária, que faz com que o recurso dele seja antecipado no recolhimento e ele fique sem capital de giro. Essa é uma agenda que a própria presidenta nos incumbiu. Temos feito um grande trabalho para que não falte crédito ao pequeno empresário.
Mas como aumentar a oferta de crédito num momento em que os bancos estão restringindo esse acesso?
Hoje você tem os fundos garantidores de crédito, que substituem as garantias reais. A dificuldade do pequeno [empresário] é a garantia real para que ele consiga fazer um financiamento pela pessoa jurídica. Hoje mesmo fiz aqui uma provocação: essas empresas que ganharam um selo de qualidade do MPE Brasil merecem uma carta de fiança do Sebrae. A qualificação anda junto com o crédito. A qualificação é fundamental. É o que faz a empresa crescer.
Em que ponto estão as mudanças no Simples no governo?
Nós estamos esperando a aprovação dos ajustes que o governo está promovendo agora junto ao Congresso Nacional. Em seguida, faremos a votação dessas modificações no Simples. São modificações que vão dar condições da empresa crescer sem medo. Até junho isso deve ser aprovado. Para entrar em vigência, contudo, só no início do ano que vem.
O Simples já foi universalizado, mas as novas empresas entraram numa tabela de tributação que não é favorecida pelo projeto. Quando uma empresa passa de uma taxa para outra tem de pagar um imposto novo sobre todo o faturamento. Com o Bem Mais Simples não. Quando a empresa passar de uma faixa de tributação para outra, ela só pagará o imposto da nova faixa sobre a diferença. É progressivo, como o Imposto de Renda.
Além do acesso ao crédito, quais são as outras dificuldades que o micro e pequeno empresário enfrenta hoje e nas quais o governo pode ajudar?
Burocracia. É ajuda do governo para não atrapalhar. Nós estamos combatendo isso através se medidas legais que foram importantes, mas essa luta é incessante. Daí a ideia do projeto Bem Mais Simples [programa de desburocratização do governo, que, entre outras medidas, facilita o fechamento de empresas e prevê a unificação de diferentes cadastros do mesmo CNPJ]. São medidas para facilitar a vida tanto do empreendedor como do trabalhador. O cidadão como um todo é massacrado por uma burocracia de estado. É um trabalho para facilitar a rotina das empresas. O governo não pode atrapalhar o dia a dia do empreendedor.

Fonte: http://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/noticia/2015/03/como-blindar-sua-marca-contra-os-concorrentes.html

As melhores áreas para empreender no e-commerce


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As melhores áreas para empreender no e-commerce

Roupas masculinas aparecem como melhor área no comércio eletrônico para os próximos cinco anos

Da Redação - 23/03/2015
As camisas custam US$ 99 e os ternos saem a partir de US$ 649. A empresa promete entregar os pedidos em até três semanas (Foto: Divulgação)
Cada vez mais vaidosos, os homens estão impulsionando as vendas online de roupas. Segundo um estudo feito pela consultoria IBISWorld, o comércio eletrônico de roupas masculinas foi o que mais cresceu nos últimos cinco anos.
O estudo analisou o crescimento de vários segmentos entre 2010 e 2015 e os e-commerces de roupas masculinas apresentaram avanço de 17,4%, ficando na frente de setores mais consolidados como eletrônicos e bebidas. Confira a relação completa do crescimento entre 2010 e 2015:
Roupas masculinas: 17,4%
Comidas: 16,7%
Sapatos: 13,6%
Saúde, vitaminas e suplementos: 13,4%
Computadores e tablets: 11,4%
Cosméticos: 10,9%
Cerveja, vinho e outras bebidas: 10,8%
Arte: 10,6%
Joias: 8,9%
Peças automotivas: 8,1%
Produtos para pets: 7,1%
Flores: 3%
Cartões e presentes: 1,8%
Óculos e lentes de contatos: 1,3%
Câmeras: 0,9%
Os homens devem continuar dominando o crescimento online. Em uma estimativa para os próximos cinco anos, o crescimento deve ser de 14,2%, levando em conta dados da pesquisa.
Em seguida, aparecem sites de comidas, com aumento esperado de 12,2%, sapatos (8,3%), produtos de saúde e suplementos (7,2%) e computadores e tablets (7,1%). Confira a relação completa da expectativa de crescimento entre 2015 e 2020:
Roupas masculinas: 14,2%
Comidas: 12,2%
Sapatos: 8,3%
Saúde, vitaminas e suplementos: 7,2%
Computadores e tablets: 7,1%
Cosméticos: 6,7%
Cerveja, vinho e outras bebidas: 6,6%
Arte: 6,2%
Joias: 6%
Peças automotivas: 5,9%
Produtos para pets: 5,1%
Flores: 3,7%
Cartões e presentes: 2,4%
Óculos e lentes de contatos: 1,8%
Câmeras: 1,6%
Segundo o instituto de pesquisa, o mercado de vendas online cresceu uma taxa de 8,9% ao ano nos últimos cincos, chegando a faturar quase US$ 315 bilhões. O estudo demonstrou também que as vendas pela internet cresceram em ritmo bem mais acelerado do que em lojas físicas.